Extremistas muçulmanos na Somália matam líder cristão e incendeiam casa


NAIROBI, Quênia, 23 de março de 2010 (CDN) – Militantes do Al Shabaab executam pastor; muçulmanos próximos ao governo somaliano incendeiam casa que continha um exemplar da Bíblia. Militantes muçulmanos na Somália encontraram um líder cristão que se escondia após ter conseguido escapar de uma tentativa de seqüestro. Os extremistas muçulmanos do Al Shabaab atiraram no pastor Madobe Abdi no dia 15 de março de 2010 no vilarejo de Mahaday. Oremos para que Deus acolha o pastor entre os justos.

Testemunhas dizem que os militantes proibiram o enterro de seu corpo, ordenando que ele fosse deixado para que cachorros o comessem, como um exemplo para os outros cristãos. A Al Shabaab combate o governo de transição do presidente Sheik Sharif Sheik Ahmed, e embarcou em uma campanha na eliminação de todos os não-muçulmanos do país.

No ano de 2009, militantes muçulmanos na Somália perseguiram e assassinaram pelo menos 15 cristãos, incluindo mulheres e crianças. Neste ano, no dia 1 de janeiro de 2010, muçulmanos extremistas mataram um líder cristão. Ao saber que ele tinha deixado a fé muçulmana para se tornar um cristão, os membros do Al Shabaab assassinaram Mohammed Ahmed Ali, de 41 anos.

Casa incendiada

O governo transitório que luta pelo controle do país não trata os cristãos melhor do que os extremistas muçulmanos o fazem. O presidente Ahmed proclama-se moderado, porém ele decretou uma versão da lei muçulmana Sharia que ordena a pena de morte para aqueles que deixam a fé muçulmana.

Ahmed foi anteriormente um líder da Islamic Courts Union (ICU), um grupo de juízes e militantes que buscavam o poder após perder o controle da região sul da Somália, no final do ano de 2006. Um contingente da ICU chegou a um acordo de divisão de poder em janeiro de 2009, resultando na eleição de Ahmed como presidente.

A ICU ainda existe sob a proteção de Ahmed, e membros da organização incendiaram a casa de um líder cristão, pois eles suspeitavam que ele houvesse deixado a fé muçulmana. Ao saber que a casa continha uma bíblia e panfletos cristãos, os militantes furiosos destruíram-na, como um aviso para aqueles que tivessem a coragem que possuir qualquer tipo de literatura cristã.

“Como não existe lei neste país, não há ninguém para quem possamos pedir proteção,” disse o dono da casa, o qual pediu anonimato e foi realocado para outra cidade. “Mas, nós sabemos que estamos protegidos pelo sangue de Jesus Cristo.”

3 Respostas

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